domingo, 22 de abril de 2012

Divulgado primeiro clipe oficial da banda Constantina


O vídeo da música Bagagem Extra faz parte do lançamento do novo EP da banda, prometido para o final de maio 

A Constantina, banda mineira instrumental independente, lançou um vídeo clipe ao vivo, com a gravação de uma das faixas que aparecerá no seu novo EP, previsto para o fim de maio de 2012. O vídeo, que foi gravado em janeiro deste ano no Festival Verão Arte Contemporânea, em Belo Horizonte, traz a faixa Bagagem Extra, que já havia sido gravada para o quarto disco da banda, Haveno, mas que recebeu a intervenção especialíssima do público presente. 

Bagagem Extra recebeu um coro final entoado pelo público durante as performances ao vivo realizadas ao longo de 2011. A ideia era inicialmente despretensiosa: na gravação original, o final da música era embalado pela sonoridade do sax, trompete, e trombone que davam uma força grande no fechamento da música. No entanto, para o show ao vivo, precisaria funcionar diferente porque seriam necessários mais músicos para executá-la do mesmo jeito. “Dessa forma, surgiu a ideia de usarmos a força das vozes para preencher a música. E o resultado ficou incrível. O público se entusiasma e se deixa levar pela melodia numa espécie de catarse coletiva. É uma música instrumental, mas que o público vai para cantar com a gente.” conta Gustavo Gazzola, guitarrista do Constantina. O resultado final da proposta pode ser conferido no vídeo, que além de atualmente ser exibido na televisão também circula na internet. 

Novo olhar sobre Haveno 

A proposta do novo EP do Constantina trabalha um novo olhar sobre as ideias do álbum Haveno, lançado em setembro de 2011. As músicas sofreram algumas intervenções a partir da sua circulação desde seu lançamento e, por isso, mereceram um novo registro. Além de Bagagem Extra, lançada também em vídeo, Monte Roraima, recebeu letras e voz do músico catarinense radicado em Alagoas Wado, com o qual tiveram a oportunidade de tocar duas vezes durante o ano anterior. Os dois se apresentaram juntos em 2011 no Conexão Vivo e no Festival Lab, em Maceió, e apresentaram a versão que será agora lançada no EP. Outras faixas incluídas são Pequenas Embarcações e Juan El Marinero, que foram modificadas a partir do encontro com o músico uruguaio Franny Glass, durante o Festival Pequenas Sessões, que acontece anualmente em Belo Horizonte. Ainda, o cantor de rap Matéria-Prima propôs uma intervenção na faixa Cubo Mágico, do disco Hola Amigos, álbum anterior do Constantina lançado em 2008, e por isso, entra como faixa Bônus do EP. 

Com o disco Haveno, o grupo instrumental conquistou bastante espaço e público, e foi aplaudido pela crítica. Haveno figurou em várias listas especializadas como um dos melhores discos de 2011 do cenário independente brasileiro, incluindo a lista do Embrulhador (www.oembrulhador.com), onde aparece na primeira posição para disco instrumental, e no Scream & Yell (www.screamyell.com.br), que reuniu 112 críticos especializados votantes. Foi apontado pelas curadorias do Compacto Petrobrás e Oi Novo Som como uma das apostas da nova seara da música brasileira. Tiveram ainda a oportunidade de representar o Brasil no exterior com sua música, dentro do prestigiado Festival South by Southwest, nos Estados Unidos. O novo trabalho, que será lançado em maio, aposta em uma certa continuidade do disco, mas sem deixar cair na mesmice. 

Para assistir ao Clipe de Bagagem Extra (ao vivo): http://vimeo.com/39941846 

Para baixar e ouvir Constantina: www.constantina.art.br 


Crédito da imagem: Samuel Mendes 


Quick White Fox lança primeiro clipe com direção de João Solda


Banda de Curitiba foi eleita uma das apostas para 2012 

A banda Quick White Fox, formada por três japinhas e um baiano, acaba de lançar o clipe da música She Said. Com direção de João Solda, o vídeo narra a história de um cara com uma mente doentia, que tem um fetiche por garotas orientais. Essas, aliás, são mais de 20 figurantes, algumas amigas da banda e outras convocadas via Facebook. O clipe também conta com a participação de Zeca Cenovicz, que atuou no filme “Estômago” (2007), no papel do sujeito maníaco. 

O clipe, que virou um curta metragem, teve excelentes críticas na mídia especializada. A VJ Gaía Passarelli afirma que devemos ficar de olho no quarteto curitibano. “She Said acaba de ser lançada em videoclipe e mostra a banda claramente um degrau acima. Tem produção bem acabada, linhas de sintetizadores sinistras e jeito de quem fala sério. Isso sem perder o que talvez venha a ver a característica do som do QWF, que é a voz quase infantil de Naomi Sakaguchi”, escreve a moça em seu blog no site MTV1. Este não foi o único elogio que a Quick White Fox recebeu em tão curto tempo de estrada. A banda também foi eleita uma das apostas para 2012 pela coluna LP Compacto, do blog LeduxCWB. Além disso, a faixa Galaxy, de “Summer Trip”, esteve entre as 10 melhores músicas do ano no Prêmio Defenestrando 2011, de Curitiba. 

A trajetória desses quatros começou em janeiro de 2011. E nesse curto período de tempo, a QWFox já conquistou seu espaço no circuito independente. Em julho do ano passado, a banda lançou o primeiro EP, “Summer Trip”. Com quatro faixas, o disco teve a produção de Jo Mistinguett, nome reconhecido na cena eletrônica de Curitiba. “Pra mim foi uma honra produzir o primeiro EP deles. A parceria surgiu assim, através da nossa amizade. Fui vendo tudo acontecer e sempre quis fazer parte disso. Foi muito fácil fazer as músicas. Fluiu naturalmente e conseguimos gravar tudo bem rápido”, explica a produtora e DJ. 

Este ano, em pleno mês do carnaval, a Quick White Fox lançou o EP de remixes do “Summer Trip”, com participações da própria Jo Mistinguett, de Luiz Orta, produtor e baterista de várias bandas curitibanas, e do DJ Jenner, comandante do blog misturinha.com, do Rio de Janeiro. “O que eu mais gosto na QWF é que o som dialoga com seu tempo, com suas referencias oitentistas e new wave. Enquanto tantas bandas brasileiras parecem buscar apelo e refúgio em um nacionalismo boboca pra exportação, pra gringo ver. A QWF bota a cara pra brigar de igual pra igual”, alfineta o moço também músico da banda Orquestra de Ruídos Impossíveis. 

Aliás, em time que está ganhando não se mexe. Não foi a toa que a QWFox escolheu João Solda para dirigir seu primeiro vídeo clipe. O cara, já conhecido por trabalhar com artistas como Lurdez da Luz e o rapper Thaide, concorreu com Andei na categoria de melhor clipe no VMB de 2011. Para banda, a experiência de gravar com o jovem diretor foi única, como define a vocalista da banda. “Adoramos conhecer e trabalhar com as figurantes orientais e com toda a equipe. O João é super talentoso e o Zeca nem se fala. Fiquei até com vontade de fazer teatro”, gaba-se Naomi Sakaguchi. Gean aproveita a deixa e completa: “Foi impressionante, nunca tinha trabalhado com uma equipe daquelas. João Solda é um grande diretor”. 

A ideia de unir cinema com videoclipe não é novidade. Prova disso são os clipes de Bad do Michael Jackson, dirigido por Martin Scorsese, e Thriller dirigido por John Landis. Entretanto, é um formato que permite trabalhar a liberdade criativa atrelando a beleza do cinema com o videoclipe. Isso é confirmado com as palavras do próprio diretor: “apesar de já ter dirigido filmes de curta-metragem, havia um tempo em que eu estava buscando uma oportunidade em unir cinema com videoclipe. E isso acabou vindo de uma maneira muito especial com o videoclipe da música She Said".


Sobre Quick White Fox - Imagine uma banda com três japinhas e um baiano radicado na Paraná. Seria uma mistura um tanto inusitada. E aí, pensou? Não fique surpreso, pois realmente existe! O grupo em questão é o Quick White Fox. Agora pense no som. Uma dica: não se trata de forró, nem baião. A QWFox é formada por Naomi (vocal/guitarra), Melany (bateria/backing), Debs (sintetizador/backing) e Gean (guitarra/baixo). Uma banda de Curitiba, que faz um rock com levada eletrônica e uma pimenta a mais para os ouvidos. Confira em http://www.facebook.com/quickwhitefox 

ASSESSORIA DE IMPRENSA 

SAMARINA COMUNICAÇÃO 
Jornalista responsável: Renata Brant 
Email: samarina.comunicacao@gmail.com 
 Contato: (21) 8115-0493 / (21) 8189-9031

sábado, 21 de abril de 2012

Roqueadores - É hoje!!!

Entrevista com a banda MAD SNEAKS. A revelação do interior de Minas Gerais


Para 2012, o trio promete o primeiro disco com três músicas inéditas. O trabalho está em processo de gravação no estúdio carioca, Super Fuzz, o mesmo que a banda Autoramas gravou seu último disco. A banda também já lançou o teaser dos clipes de A Cura e Rótulo, este, aliás, uma animação ao nível da banda americana Gorillaz. Confira agora o bate papo com a revelação do interior de Minas Gerais. 

- Fale um pouco da historia de vocês. Como surgiu a banda? 

MAD SNEAKS - Agno e Amaury já tocavam juntos em meados de 2007, mas apenas por diversão, talvez não pudesse nem ser considerado como ensaios as reuniões. Sentíamos que o rock, principalmente nacional, não estava indo muito bem e não estava tendo o devido espaço, enfim, as bandas que surgiam eram chatas e descartáveis. Desde então, queríamos montar uma banda para que tudo isso mudasse. Assim começamos os projetos e planos para o futuro, como por exemplo, o nome da banda. Pensamos em nomes como Break Down, Nostalgia, J. Walker, dentre outros. Seguimos assim, ensaiando e já compondo. Como ainda não tínhamos o baixista, recebíamos criticas e piadas por sermos uma "banda de dois" (talvez os piadistas não conhecessem White Stripes e Local H). Assistíamos ensaios de outras bandas e foi num desses, em 2009, que conhecemos Adriano. Trocamos algumas ideias e percebemos que os pensamentos eram parecidos. Logo, começamos a ensaiar. O entrosamento e o feeling eram como se já fizéssemos isso há muito tempo. 

- A banda ficou entre a mais votada na seleção do SWU e na seletiva tocaram no Rio de Janeiro. Como foi a experiência? 

MAD SNEAKS - Foi ótimo tocar em uma cidade que até então, a gente não havia comparecido por muitas vezes. O show foi ótimo embora o tempo tenha sido limitado para as bandas. Conhecemos outros músicos. Rolou uma troca de experiência legal nos bastidores. Era uma grande oportunidade para uma banda que estava a menos de um ano na estrada. Aproveitamos ao máximo a experiência, não só de tocar, mas também a experiência interna da própria banda, grandes diversões. Quase nem chegamos a tocar no evento, já tínhamos tocado no Rio, mas aquele era especial e maior para nós. Estávamos tão empolgados, que quase fomos expulsos do ônibus que viajamos. Estávamos tomando vodca e começamos uma guerra de água no fundo. Alguns passageiros reclamaram e recebemos uma intimação. Foi hilário! 

- Qual o significado do nome Mad Sneaks? Fale do porque desse nome. 

MAD SNEAKS - Na verdade o nome não tem um significado exato, pois não é por causa de algum significado de palavras traduzidas como pensam. Muitos leem errado e pensam que o nome é "Mad Snakes (cobras loucas)" e não é. Embora era pra ter sido isso mesmo. A ideia é de um dos integrantes que chegou bêbado em casa e foi ver TV. Em algum canal estava rolando uma dança do ventre (eu acho), que tinha uma mulher que fazia danças sensuais com uma cobra albina. Ele achou aquilo atraente e quis colocar um nome na banda que tivesse a ver com aquilo e pensou em MAD SNAKES (cobras loucas). Assim ele em seu clímax de embriagues "tentou" nos enviar essa proposta por mensagem de celular, mas acabou escreveu errado. Ao invés de escrever SNAKES escreveu SNEAKS. A situação foi tão estranha e engraçada que adotamos o nome de MAD SNEAKS mesmo, devido ao lado "Zen" ter falado por ele. Até então nem sabíamos de SNEAKS tinha ou não alguma tradução. 

- Como vocês definem o som da banda? 

MAD SNEAKS - Muita atitude e menos técnica, técnica demais é um saco. Gostamos de musicas sinceras e em nossa opinião, para que sejam sinceras elas precisam de sentimentos e não de técnicas. As técnicas podem ofuscar um pouco o feeling. Essa é a intenção, de que só de ouvir a melodia, a pessoa já sente algo. Por isso que conquistamos fãs de verdade, fãs fiéis, porque eles se identificam com a banda e com as musicas. 

- Quais são as influencias? 

MAD SNEAKS - Gostamos muito de bandas dos anos 80 e 90. Ouvimos bastante tipo de musicas, como rock, punk, grunge, new metal. Enfim, não somos do tipo que se dizem ecléticos com musica, isso é de quem não tem uma opinião formada com as coisas. Nós gostamos de Rock e de várias de suas vertentes e ponto final. Tem muito lixo por aí que se intitulam rock, por isso filtramos o que vamos ter contato. Mas sempre gostamos de novidades de rock. E sempre esperamos que surjam cada vez mais. 

- Vocês também foram a banda mais votada no Festival Central Rock Fest 2011. A internet e os fãs fizeram parte dessa conquista? 

MAD SNEAKS - Sim, na época tivemos nós mesmos que divulgar para pedir os votos. Até então não tínhamos uma base de fãs grande. Corremos atrás. Pedíamos votos aos amigos, que, aliás, nos apoiavam muito. Divulgamos em todo tipo de lugares, e a internet foi o principal meio de divulgação. Assim tivemos a sorte de ter encontrado alguns malucos que nos ajudaram nessa conquista, divulgando e votando. O boca a boca ainda funciona muito bem. Sempre trabalhamos duro nesse tipo de divulgação, até mesmo porque era (e é) um dos recursos que cabiam nas nossas condições. 

- O que vocês estão preparando para o primeiro disco da banda? 

MAD SNEAKS - Musicas e letras de verdade, as quais se podem ser ouvidas e sentidas. Mensagens e situações que talvez faça o ouvinte ter a sensação de já ter passado de certa forma por aquilo. Será um álbum de nove musicas com grandes novidades. É um disco gravado com a intenção de ser ouvido do começo ao fim, sem interrupções, sem pular nenhuma faixa. Consideramos que este trabalho terá uma quantidade suficiente de musicas que nos representam fielmente. Não acreditamos em discos cheios de musicas que estão lá só pra encher e somar números. Prezamos por qualidade e não quantidade. O trabalho terá uma arte visual da capa e encarte muito interessante, sem duvidas vai despertar muita curiosidade nas pessoas, os bons fãs de discos físicos, que poderão ter o prazer de colocar o CD no som e ouvir as músicas e apreciando o encarte, como nos velhos tempos. Estamos trabalhando arduamente e dando nosso sangue neste trabalho, para que tenhamos um excelente material em todos os sentidos, tanto em termos de gravação e produção, quanto em visual e artes. Estamos fazendo o máximo para deixar esse álbum perfeito, respeitando as glamorosas imperfeiçoes naturais do rock'n roll, e nossas, é claro. 




- Qual a previsão de lançamento dos clipes de A Cura e Rótulo? 

MAD SNEAKS - Ainda estamos gravando as musicas que após isso passarão por produções e finalizações. Os clipes vão sair à medida que o álbum estiver pronto. Aí então, estaremos em turnê pelo Brasil divulgando o nosso 1º álbum e as divulgações serão feitas de todas as maneiras possíveis. Confessamos que não vemos a hora de lançarmos os vídeos, pois estão muito bem trabalhados. Rótulo que além de ser uma animação, tem o roteiro feito pelo Agno, e aborda alguns temas interessantes como o absurdo da discriminação, pré-conceitos, racismos e homofobia. E A Cura, que é o primeiro clipe, tem roteiro, gravação, direção e produção todos feitos pelo Agno. E adiantamos que estamos muito satisfeitos com os resultados. 

- Porque escolheram fazer uma animação para o teaser de Rótulo? 

MAD SNEAKS - Todos nossos teasers foram feitos com imagens dos próprios clipes. Sempre tivemos a intenção de fazer um clipe em animação e Rótulo tem uma letra perfeita para isso. Conseguimos expor as ideias de forma mais clara e atraente. Quem ver o clipe saberá do que estamos falando. 

- Em 2011, vocês lançaram um EP? Como foi o processo de gravação e produção? 

MAD SNEAKS – Sim. O EP foi lançado com quatro musicas, que podem ser conferidas em nosso Myspace. O processo de gravação foi simples e rápido. O objetivo era poder ter a exata noção de como ficaria um álbum gravado profissionalmente. Funcionou muito bem, e a experiência foi ótima para a banda. A produção do EP foi feita por Luiz Paulo Veronesi, no estúdio Veronesi. E editado e mixado pelo Cassio Centurion, no Master DX Estúdio. Este se tornou nosso 1º EP, que serviu como nossa demo. Estamos agora com o single de Sangue Sujo, que está no Myspace para todo mundo ouvir. 

- Quais os planos para o segundo semestre de 2012? 

MAD SNEAKS - Fazer o maior número de shows possíveis. Emplacar nossas musicas e vídeos nos principais meios de comunicação. Conquistar o maior número de fãs e realmente mudar a cara do rock nacional, que por sinal atualmente ainda esta uma droga, salvo algumas raras exceções. 

- O que é ser uma banda independente hoje? 

MAD SNEAKS - É ter que lutar por cada coisa, por menor que ela seja. Sempre temos nossos leões diários para matar e assim o fazemos. As coisas não são fáceis para bandas independentes no Brasil, pois não existem investimentos, nem divulgações de gravadoras, assim é a luta pelo espaço se torna mais dura. Quando a banda ainda não tem um devido espaço, a maior parte dos lugares quer que você praticamente pague para tocar. Muitas pessoas também não dão tanta atenção. Algumas costumam ouvir com bloqueios nos pensamentos, com pré-conceitos e isso atrapalha o entendimento e respeito pela banda. O lado bom disso tudo é gerenciar nosso destino. E ainda bem que existem pessoas que realmente querem ouvir coisas novas e procuram. É muito fácil gastar tempo criticando bandas, mas quem perde esse tempo, poderia ter gastado procurando por algo que realmente pode gostar. 

- Fale um pouco da inspiração das letras. O que pode virar música? 

MAD SNEAKS - Conseguimos serem desde os mais críticos, revoltados, desiludidos, como também os mais irônicos e extravagantes possíveis. Qualquer coisa pode virar uma canção, desde que essa coisa seja sincera.

ASSISTA O TEASER DO CLIPE RÓTULO   


Sobre a MAD SNEAKS - A MAD SNEAKS tem sua origem no interior de Minas Gerais e se encontra em processo de gravação de seu primeiro trabalho oficial em estúdio no Rio de Janeiro. Como prévia do álbum em gravação, o single “SANGUE SUJO” lançado em 2011, que faz parte do EP com músicas que estarão regravados em seu novo trabalho. O som do power trio é resultado de uma fusão entre grunge, punk, novo metal e unindo as demais vertentes do rock com suas características e atitudes, mesclando de influências dos anos 80 e 90. Acesse http://www.myspace.com/madsneaks e conheça a revelação do interior de Minas Gerais. 



ASSESSORIA DE IMPRENSA 

- Samarina Comunicação 
Contato: (21) 8115.0493 Renata Brant / (21) 8189.9031 Igor Moraes


SHOW DO BAIA NO NECTAR


Sexta, 05/05/12, às 22h 
 Abertura: Djangos 


Baia que impressiona não apenas pelas inteligentes e versáteis canções, mas também pela performance retumbante e incendiária que promove nas suas apresentações, convida a galera a curtir seu trabalho “Baia no Circo” no Nectar em Vargem Grande, dia 05 de Maio, sábado. Serão tocados sucessos que fizeram sua carreira, como “Na Fé”, “A Trilha Sonora da Vida”, “Eus”, “Habeas Corpus”, além de inéditas como “Os Dias de Hoje” e “Quando Eu Morrer”, sons que levam o público ao delírio! A abertura da noite fica por conta da banda Djangos que acabou de lançar seu CD “Mundodifusão”, produzido por Marcelo Yuka. 


MAURÍCIO BAIA 
Abertura: Djangos 
Local: Néctar 
Endereço: Estrada dos Bandeirantes, nº 22.774 – Vargem Grande/RJ 
Dia: 05/05/12 - Sábado 
Hor: 22h 
Entrada: R$ 25 
Infos: 21-2428-1387 
Realização: Milenar Produções www.mauriciobaia.com.br

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Pra esquentar seu feriado: The Sorry Shop



A The Sorry Shop é um projeto que ainda engatinha pelo chão sujo do quarto onde foi concebido. Quando Régis Garcia acordou e percebeu que não tinha coisa demais pra fazer, iniciar o processo de composição de umas músicas que remetiam aos áureos anos de sua juventude pareceu uma proposta interessante.

Basicamente,lá nos primórdios (mais precisamente em julho de 2011), a The Sorry Shop nada mais era que um cara gravando no quarto e mostrando pros amigos. Hoje, já em 2012, a The Sorry Shop já lançou um EP – “Thank You Come Again”, de 2011, com 5 músicas, um clipe de um single chamado “Sometimes I’m Down”, produzido por Thiago Piccoli e, finalmente, o full length “Bloody, Fuzzy, Cozy”, de março de 2012, com 15 faixas e uma sonoridade com pés no shoegaze, britpop, lo-fi e por aí vai.

Do interior do Rio Grande do Sul, da cidade portuária de Rio Grande, a The Sorry Shop já é uma banda oficialmente. Visto a necessidade de fazer shows, a solução foi buscar reforço com as guitarras de Luiz Young e Rafa Rechia, com as baquetas de Eduardo Custodio e os vocais de Marcos Alaniz e Mônica Reguffe, além do idealizador do lance, Régis Garcia, no baixo.

Caso você goste de distorção, delay e muito reverb, certamente não há motivos para não tentar escutar a The Sorry Shop e aproveitar a atmosfera noventista que dá o tom da música da banda.





#recomendo

http://thesorryshop.wordpress.com/
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