quinta-feira, 18 de agosto de 2011

OI NOVO SOM apresenta as bandas TONO e Graveola e o Lixo Polifônico

Banda Graveola


TONO e Graveola e o Lixo Polifônico se apresentam no projeto ‘Oi Novo Som’ no Teatro Klauss Vianna, em Belo Horizonte

Na próxima quinta, dia 18 de agosto, a banda carioca TONO e a mineira Graveola e o Lixo Polifônico se apresentam no projeto ‘Oi Novo Som’, no Teatro Klauss Vianna, em Belo Horizonte. O projeto é multi-plataforma de música independente da empresa de telefonia Oi e acontece na web, rádio, TV e móbile. Com curadoria artística de Bruno Vieira e Thiago Vedova, o ‘Oi Novo Som’ abre espaço para a nova safra da música brasileira e acontece, uma vez por mês, nos palcos do Oi Futuro de Ipanema (RJ) e no Teatro Klauss Vianna, em Belo Horizonte (MG).

A banda TONO é formada pelos músicos Rafael Rocha (voz e bateria), Bem Gil (guitarra e voz), Bruno Di Lullo (baixo e voz), Ana Cláudia Lomelino (voz e metalofone) e Leandro Floresta (flauta, violão e voz). O grupo investe numa camada sonora formada pelo "power trio" vigoroso (baixo, bateria e guitarra), somado a doçura presente nas vozes, metalofone e flauta. De perfis multifacetados, os músicos por vezes trocam de instrumentos, misturam cores e sons em arranjos coesos. As canções da banda prezam pelo amor, pelo prazer, pela alegria de viver, evocando ora um clima de suave romantismo, ora uma certa agressividade da juventude. Tono canta encontros e desencontros, conquistas e reconquistas, e mesmo algumas desventuras amorosas, sem permitir amargura ou rancor. É um clima sedutor que emerge em rocks carnavalescos e bossas misturadas com fanfarra. Ao vivo, o repertório tem dimensão de canção e de "jam band".

Os músicos da banda produzem sons únicos que passeiam distraídos entre o leve e o pesado, regidos pelo acaso e pelo virtuosismo. O vocal formado pela dupla Ana Claudia Lomelino e Rafael Rocha é um charme à parte. As vozes são lisas e confiantes, afinadas e cheias de malícia sem maldade. Ou sem muita maldade. A guitarra de Bem Gil é emocionante, tanto quando brejeiro como quando rasga. O groove do Bruno Di Lullo é profundo. Não dá descanso, com flautas e teclados Leandro Floresta expande o som. A bateria do Rafael é expressiva, um outro agente orquestrador. Tudo tem muito suingue, nada soa forçado. É uma espécie de ápice do ser ‘carioca’. A banda é da nata e, ao mesmo tempo, um HD externo desta cidade mundana. O som lembra tônus, uma musculatura sadia mas dentro da medida, nada de exagerado.

Já a banda Graveola e o Lixo Polifônico, já bastante conhecida do público mineiro, . O som é oriundo de uma associação experimental de produção de bens simbólicos de consumo. O repertório eclético traz referências de variados gêneros, desde clássicos da música brasileira à fragmentos da cultura pop mais deslavada e corrompida. Desenvolvem um trabalho autoral que oscila entre o lirismo e o deboche, as canções consagradas e os jingles televisivos.

Serviço: Tono l Abertura: Graviola e o Lixo Polifônico – Show ‘Oi Novo Som’
Local: Teatro Klauss Vianna - Oi Futuro BH
Endereço: Av. Afonso Pena 4001 – Mangabeiras – Belo Horizonte (MG)
Horário: 20h30
Telefone: (31) 3229-3131
Classificação Etária: livre
Ingressos: R$ 15 (meia-entrada para estudantes, idosos mediante comprovação e colaboradores da Oi, mediante apresentação de crachá)
Mais Informações:

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